Mercadofobia
A mercadofobia é um dos maiores preconceitos do Brasil.
A mercadofobia funciona assim: como você está acostumado com a heteronormatividade regulatória do estado, você tem medo de qualquer desregulamentação.
Você acha que as únicas relações interpessoais permitidas devem ser aquelas chanceladas pela mão do estado.
Se duas pessoas desejarem unir-se até que o contrato os separe, você é contra.
Se duas pessoas desejarem unir-se na secularíssima comunhão do trabalho, você é contra.
Mas note: a única coisa que essas pessoas querem é se relacionar em paz.
Elas não querem impor o modo de vida delas a ninguém. Você pode continuar optando por intermediar suas relações via estado.
Elas só não querem ser obrigadas a viver na mesma heteronormatividade regulatória que você.
E se você ainda assim não admite a liberdade alheia, e mantém esse receio de desregulamentação, você é mercadofóbico. Já te falaram isso?
Desculpe te dizer isso assim, mas às vezes é preciso.
E não nos esqueçamos: você só é mercadofóbico porque há um capitalista enrustido em você. Mas não é culpa sua; você é, na verdade, vítima de uma sociedade patriarcal estatista, que te ensinou a odiar tudo que não seja chancelado pelo estado.
Uma sociedade estatista que te fez odiar o empreendedor que existe dentro de você.
Que te transformou num burocrata seguidor de regras, e não num ser humano inovador e livre como todos temos o potencial de ser.
Mas nem nisso há mal; você é livre para ser um heteronormativo regulador. Só não nos obrigue a viver sob o seu estatismo preconceituoso.
Deixe que aqueles que querem contratar livremente no mercado possam-no fazer.
Não somos "exploradores", nem "promíscuos", nem queremos o pior para os pobres.
Queremos o melhor para todos, e queremos viver de acordo com a nossa natureza.
Nós somos muitos, e estamos saindo do armário, com muito orgulho do anseio de liberdade que empunhamos; só queremos viver em paz, livres para contratar como e com quem quisermos.
A mercadofobia é um dos maiores preconceitos do Brasil.
A mercadofobia funciona assim: como você está acostumado com a heteronormatividade regulatória do estado, você tem medo de qualquer desregulamentação.
Você acha que as únicas relações interpessoais permitidas devem ser aquelas chanceladas pela mão do estado.
Se duas pessoas desejarem unir-se até que o contrato os separe, você é contra.
Se duas pessoas desejarem unir-se na secularíssima comunhão do trabalho, você é contra.
Mas note: a única coisa que essas pessoas querem é se relacionar em paz.
Elas não querem impor o modo de vida delas a ninguém. Você pode continuar optando por intermediar suas relações via estado.
Elas só não querem ser obrigadas a viver na mesma heteronormatividade regulatória que você.
E se você ainda assim não admite a liberdade alheia, e mantém esse receio de desregulamentação, você é mercadofóbico. Já te falaram isso?
Desculpe te dizer isso assim, mas às vezes é preciso.
E não nos esqueçamos: você só é mercadofóbico porque há um capitalista enrustido em você. Mas não é culpa sua; você é, na verdade, vítima de uma sociedade patriarcal estatista, que te ensinou a odiar tudo que não seja chancelado pelo estado.
Uma sociedade estatista que te fez odiar o empreendedor que existe dentro de você.
Que te transformou num burocrata seguidor de regras, e não num ser humano inovador e livre como todos temos o potencial de ser.
Mas nem nisso há mal; você é livre para ser um heteronormativo regulador. Só não nos obrigue a viver sob o seu estatismo preconceituoso.
Deixe que aqueles que querem contratar livremente no mercado possam-no fazer.
Não somos "exploradores", nem "promíscuos", nem queremos o pior para os pobres.
Queremos o melhor para todos, e queremos viver de acordo com a nossa natureza.
Nós somos muitos, e estamos saindo do armário, com muito orgulho do anseio de liberdade que empunhamos; só queremos viver em paz, livres para contratar como e com quem quisermos.